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Olá!
Mudamos de endereço.
Você pode nos encontrar em
www.blogmamiferas.com.br
a partir de agora.
7 comentários:
Concordo plenamente!
Minha filha está distante das tabelas ditas "normais", porém vem de família de baixinhos e eu na mesma idade era até mais magra que ela. No entanto ela se desenvolve muito bem. A pediatra que ficou um bom tempo com ela no primeiro ano quis interferir na amamentação, quis dar complemento para ela engordar mais, mas eu não deixei ela nem ir adiante com o assunto. Não abri mão de amamentar, conscientemente, e tendo certeza que meu leite erasuficeiente, e não era fraco. Mas vejo que a maiorida das mães, diante de uma situação assim, tende logo a dar o complemento e desmamar a criança. Fico revoltada e com pena, mas fazer o quê. infelizmente a desinformação ainda é muito forte nos dias de hj qdo o assunto é amamentação. Tomara que um dia isso mude.
Olá meninas, td bem?
Trabalho na Ketchum, agencia que assessora a Support, divisão de nutrição médica da Danone.
Queria mandar uma sugestão de post para vcs. Vcs poderia me mandar seu email, por favor?
O meu é anaflavia.lacchia@ketchum.com.br
Obrigada e abs,
Ana
Eu sou completamente desencanada disso, mas parece que a família da minha mãe SÓ se importa com isso.
Todos estão admirados e achando absurdo que eu não tenhada dado uma "mamadeirinha de mucilon", um cházinho, uma frutinha pra Cecília que está com 4 meses.
É peito, peito e peito.
Pra mim ela tá ótima, não poderia estar melhor.
Então desse papo eu passo longe, só sorrio e aceno, sorrio e aceno. rs
Beijos
A questão da (des)orientação do pediatra é complicada. O primeiro pediatra da Alice quase acabou com a nossa amamentação dizendo que eu poderia ter produção insuficiente de LA e me aterrorizando por faltar 90 gramas para ela alcançar o peso do nascimento, isso, isso tudo quando ela tinha menos de um mês. Graças a ele o fantasma do LA me perseguiu, e não consegui manter a amamentação exclusiva por muito tempo. Se não fosse ter descoberto (sozinha) a translactação, nossa história não teria um final feliz. Se fosse hoje, sairia correndo do consultório (o que fiz, mas ela já tinha quase 4 meses). Tb mandaria o tal dr se catar (não fiz, que pena). Apesar das dificuldades a Alice mama muito no peito (hoje tem 11 meses), e seguirá assim enquanto quiser.
Hoje, aina bem, temos uma pediatra que é homeopata e apoia a amamentação.
Bjão
Só mesmo quem era da família acreditava que um bebê do sexo feminino, nascido com 50 cm, tinha quase 10 kg só mamando no peito aos quatro meses. Mais foi assim... É que nem a "Cacau Ferreira" comentou ali em cima (adorei!), eu só sorria e acenava (pros que não acreditavam)...
Aos 6 meses passou a comer sólidos e beber sucos de fruta. Saiu da amamentação exclusiva e rolou um estresse nesta fase de transição, perdeu peso. Fiquei preocupada. Mas daí a enfiar FARINHA numa mamadeira com LEITE DE UMA VACA pra minha fofuxa engordar? Nem me passou pela cabeça!
Um abraço,
Michelle
Kathy, confesso que ao ler esse texto, fui lá no BestBaby conferir qual foi o dia que postei exatamente essa situação. Vi que postei lá dia 07/05, senão, teria falado que fui sua inspiração.
Minha bebê sempre foi magrinha, então passo por tudo isso que vc escreveu. Por insistência do marido e pq a pedi é hiper pontual (odeio perder tempo em sala de espera), nunca troquei de pedi, mas desde a primeira semana da Helena, a pedi tenta incluir NAN. Eu, teimosa, não dou e ponto final.
Na ultima consulta, a pedi falou pra eu dar vitaminha de frutinha pra Helena À noite (com NAN). Estou dando a vitaminha: dou mto peito, dou uma frutinha amassada, e mais peito. Pronto, no estomago da Helena virou vitamina, rsrsrsrsrs.
Adorei o txt!!! Abração!!!
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