No relacionamento homem e mulher já não existe mais a possibilidade de ficarem sozinhos; pelo menos nos bons próximos meses. E então? Então a gente curte, curte ser mimada, curte sentir-se bem, sentir-se mal, não ter que se preocupar porque a barriga saliente aparece. Aliás, essa foi à parte que eu mais gostei, não ter que me preocupar com a barriga que empurra a roupa, pelo contrário: exibir a barriga embaixo da roupa.
Passamos a pensar no grande dia. O dia escolhido pelo próprio bebê para seu nascimento natural. O dia que nunca mais vai deixar de ser especial em nosso calendário. O dia no qual vamos passar o resto de nossas vidas comemorando por ele existir. E quando o casal está grávido, costuma fazer até aposta sobre qual dia o bebê vai escolher para nascer, pois tudo vira motivo para confraternizar.
E como deixar o papai de fora ???
E como não participar???
Tá na lei do direito ao acompanhante para a parturiente:
E quando chega o momento da mulher dar a luz ao ser que foi gerado, amado, esperado com tanto amor pelo casal, deveria sim ter uma lei que proibisse o pai de não participar. Mas, espera aí, não quero ser radical, porém levo a reflexão, tem como a mãe não estar presente na hora do parto? E os homens que me perdoem, então porque eles também não se preparam emocionalmente para transpor os medos e participarem ativamente?
Sei que sou sonhadora! E quero é educar meu filho para promover mudanças sociais que estejam ligadas a valorização do ser humano, transformando-o cada vez mais em Ser Humano.