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Kalu
Tata
Sou Danielle Kioshima Romais, mas todo mundo me conhece como Dani, Dani Sapoo, Daninha, Japinha e outros apelidos carinhosos que adquiri ao longo da vida. Sou casada há 14 anos com o Jeff Romais. Tenho 32 anos e sou a mãe do Kiyo, menino de 3 anos, feliz, esperto e saudável. Sou bióloga por formação e apaixonada pelas questões ambientais, principalmente no que tange a conservação ambiental. Atualmente estou cursando o mestrado em Ciências Ambientais na Florida Atlantic University nos EUA, mas meu coração ainda vive em Curitiba, minha terrinha. Desde que o Kiyo chegou em minha vida, vou aprendendo novas formas de lidar com o mundo incrível da maternidade. A maternidade me transformou. Aprendi muito durante esses 3 primeiros anos, mas tenho certeza que preciso aprender muito mais. Clique aqui para conhecer nossa família e aqui para ler meu texto dessa semana no Mamíferas.
9 comentários:
Parece uma poesia...
Querem ser mae sem sentir nada e nos é q somos loucas...
Escravas da vaidade, da modernidade, da pilula e do machismo..
E nos que somos retorgradas...
Engraçado, antes de engravidar eu não entendia nada em uma ultra.rs
Quando engravidei tudo mudou, acho que via até mais que o médico.
personagens ficiticios e, infelizmente, histórias reais.
Mas da ultra ainda sou a favor, é muita emoção ver aquela coisinha linda colocando o mini dedo na boca... E a favor do pano tambem, e do balde, e do peito de fora sempre. E dos Dvds do palavra cantada, pq musica boa todo mundo merece...
falta é bom senso pra essa gente. Pena das crinças...
Kalu... Como sempre suas palavras têm peso, realidade, chocam. Mas no bom sentido. Não compreendo bem esse orgulho de ser mãe "hi-tec", de ter toda essa parafernalha em torno o filho quando, na verdade, tudo o que ele precisa é de amor e presença. Tem muita perfumaria, muito superfluo e é uma pena as es irem nessa onda. E eu posso dizer uma coisa: muitos dos meus paradigmas romperam com a gravidez e chegada da Béatrice. Eu era a favor da cesarea ("fator importante" quando se tem os dias contados para a licença maternidade, prazos e trabalhos pendentes), da amamentação até os 4 meses (pois teria que voltar ao trabalho e, afinal, existem mamadeiras), de ter baba... Meu trabalho era o meu mundo. Ganhava bem, trabalhava no setor juridico de uma grande empresa, viajava, malhava numa academia cara, bancava as minhas contas e a vida sempre corrida com coisas para fazer (no maior estilo agenda lotada!). Casei e vim morar na França. O ritmo mudou. Engravidei e percebi que gerar e nutrir a minha filha era muito mais importante do que "correr" contra o tempo (meus estudos, aperfeiçoamento do idioma e busca de trabalho, MEUS planos) e com isso comecei a tomar contato com o mundo materno. O nascimento da Béa foi transformador e viver a maternidade em tempo integral tem sido uma experiência maravilhosa. Eu aprendo com ela. Paciência, amor, se doar. Hoje, pra mim essas palavras fazem toda a diferença. Eu pensava pequeno... Eu pensava de modo egoista... Beijoos!!
Gente, isso é muito verdadeiro!
"A amiga pariu em casa... Que loucura parir na banheira em casa, dormir junto com o bebê, não ter enfermeira para cuidar do rebento, dispensar o carrinho e prender o bebê em um pano. Substituir a banheira por balde? Não dar mamadeira, nem chupeta... fica o dia de peito de fora dando de mamar para o bebê e não pretende voltar para a louca rotina de trabalho."
Ufaaaa...
Q bom q sou uma mãe doida!!!
Ser mãe integral é mater o seu ego q pulsava em sua pura individualidade, é dar, doar, se integrar, gritar em cada contração e se conectar c/ sua ancestralidade, é o maior amor do mundo, q não cabe no peito! E onde estão essas mamíferas hj? No rush, nos escritórios, na vaidade... mas o "momento eureca" há de chegar e estaremos lá, de teta de fora!
Acho que tudo tem de ser balanceado. Nem demais, nem de menos. Escolhi com cuidado a maternidade, mas não abri mão da amamentação; quis fazer normal, mas não consegui e tive de fazer cesária; não comprei chupeta e arrumei briga com a família por conta disso, mas, mais tarde, minha filha chupava o dedo (mesmo mamando no peito) e fui obrigada, chorando, a dar chupeta em troca do dedo, por ser mais fácil de tirar; dei mamadeira apenas para o leite qdo desmamei, mas água e suco sempre foi no copo, desde os seis meses; diminuí radicalmente meu trabalho para curtir minha filha ao mázimo, mas, sendo autônoma, ainda tinha contratos para cumprir, de modo que não pude simplesmente parar de trabalhar, até pq nem mesmo licença maternidade eu tive. Sou a favor de sligs, mas tb usei carrinho para passear; me recusei a usar andador, mesmo assim minha filha não engatinhou e preferiu andar direto aos dez meses. Usei banheira, e sempre brincamos no banho e fazemos dele muito divertido, curtimos muito. Só fui saber da existência do balde mais tarde, mas não me fez nenhuma falta. Uso DVDs com música sim, e cantamos e dançamos muito juntas. Muito melhor que TV aberta, a qual ela nem conhece ainda, pois não é idade. Curto todas as fases dela, faço o que eu acho melhor para ela, e não o que a mídia ou a velha sabedoria impõe. Minha filha é saudável e pra lá de esperta, sou uma mãe presente e somos felizes!
Sou vista como uma Et por ter abandonado o trabalho para cuidar do meu filhote. Hoje, do acordar ao dormir, minha prioridade é ele e estou mais feliz e minha família mais unida.
Mas não gosto de jogar pedra nas mães que não podem parar o trabalho ou fazer do jeito que elas acham mais prático. Não são menos mães que nós, seria muita arrogância sugerir isso.
Viva a diferença e isso inclui as mães modernas.
Michelli,
Escrevi sobre o meio termo uns meses atras e seria legal que vc desse uma olhada.
O que pode se esconder por tras do "meio termo".
http://outralogica.blogspot.com/2009/12/meio-termo.html
Bjks
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