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Olá!
Mudamos de endereço.
Você pode nos encontrar em
www.blogmamiferas.com.br
a partir de agora.
5 comentários:
Penso bem na funcionalidade disso, pra mim foi bem melhor quando ele voltou a trabalhar porque além de não me ajudar muito era mais um pra eu cuidar nesse período "punk" que foi o começo e eu tinha passado por uma cesárea, então tinha bebê, pós-cirurgico e um outro bebezão pra eu tomar conta.
Acho que se o pai estiver realmente disposto a assumir sua posição e ser tão mamífero quanto a gente, essa iniciativa é perfeita, só não vale disfrutar dessa licença maior como "férias" e dar mais trabalho ainda pra mulher. rs*
beijos!
Meu marido tem sido muuuito participativo. Moramos no exterior, longe da familia. Se nao fosse pelo marido, ai de mm!!! Apoio a iniciativa!!!
Meu marido trabalha em casa, assim como eu. Acho que é uma maravilha esta participação paterna. No meu caso, começou no parto domiciliar. Desde sempre meu marido ajuda nos cuidados com o Miguel. Demos juntos o primeiro banho e ele sempre ficou responsável pelo banho da noite. Esta campanha é perfeita para despertar o papífero que existe em cada pai.
Olá Mamíferas!
Sou pai de Nara Rosa, hoje com 5 meses.
Trabalho e estudo, fiquei revoltado com a licença de apenas 5 dias.
Fui eu que dei o primeiro banho, era eu que trocava as fraldas nesses primeiros dias...
Mas depois disso, não pude ajudar muito minha mulher, pois mal paro em casa... acho que agora estou até dando mais trabalho, pq para ficar junto delas, vou almoçar em casa, mas é tão corrido que eu não tenho tempo nem de lavar meu prato...
Acho injusto o homem ter uma licença tão curta... é uma politica pública muito machista essa...
Pra piorar, são 5 dias CORRIDOS! A Nara nasceu na sexta-feira, resultado: minha licença acabou na terça... ridículo isso!
Um abraço e parabéns pelo lindo blog!
Gabriel Dread
Pai é tudo nestes primeiros dias... Eu sinto na pele. Com a Isadora tive o Renato muito presente, até mais do que eu alguns momentos, já que eu trabalhava demais quando ela era bebê e agora ele está longe, morando em outro Estado. Quando o Pietro nasceu foram só 7 dias com a gente, como fiquei mais de 3 no hospital, sobrou pouco. E confesso, é muito difícil bancar tudo sozinha... Pai tem que estar perto!
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