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6 comentários:
Kathy
eu fui dessas aí,aliás,fui a filha que fez balé,jazz,sapateado e o que mais mainha quisesse.já qdo eu podia escolher,me joguei no judô e priu.
aqui a Alicia escolheu a capoeira e dança,assim como as roupas,sapatos e gostos musicais;confesso que tudo assim meio parecido com os pais.eu prefiro deixar livre a escolha delas,pq ser influenciado por pressão não é legal,experiência própria.
Kathy,
Você tem um gosto parecido com o do meu marido, exceto pelo rock. Ele já tem dezenas de animes baixados para a minha filha ver quando crescer...risos.
Acho que na infância, principalmente quando eles não vão à escola, não dá pra fugir muito do que é gosto dos pais. Porque é o que eles veem e ouvem. Já na escola, pelo convívio com as outras crianças e experiências que o ambiente oferece, eles acabam conhecendo outras coisas. As vezes coisas muito boas, outras nem tanto. Mas é importante que eles conheçam coisas diversas, mesmo que não seja algo admirado por nós. Quem aqui não foi fã de algo na infância/adolescência e hoje vê isso com outros olhos?
Acho que o legal disso tudo é que os nossos filhos aprendam a gostar das diferenças, que uns gostem de balé e outros de hip-hop, uns de karatê outros de natação. A beleza está nessa mistura de pessoas com estilos diferentes.
Com o tempo, naturalmente, eles vão definir o próprio gosto.
bom, eu acho o seguinte:
a gente passa os nossos gostos pros nossos filhos. isso não é ruim, é bom. a gente está dividindo com eles algo que tem significado pra nós.
não vejo problema em "vetar", nesse primeiro momento (primeiros anos) coisas que a gente acha inadequado. faz parte do nosso papel de mães/pais fazer escolhas do que a gente acha adequado ou não pra formação deles, nesse comecinho. com o tempo, eles vão ter acesso a outras coisas naturalmente, no contato com os amiguinhos, com outros gostos. e aí vão começar a fazer suas próprias escolhas, na hora certa. agora, não acho que a gente deva oferecer coisas que acha que não valem a pena ser "consumidas" simplesmente para que a criança tenha uma visão ampla da coisa.
minhas filhas não ouvem Xuxa e nem vão ouvir por algum tempo. se daqui um tempo elas ouvirem de uma amiguinha e quiserem conhecer, vamos conversar a respeito, vou dividir com elas minhas impressões, e elas vão escolher.
acho que tem tempo pra tudo.
agora, isso falando de oferta cultural em geral. mas tem certas coisas, que dizem respeitos a aptidões ou inaptidões, que já dá pra perceber na criança bem cedo, e aí acho que é legal respeitar, mesmo que não vá de acordo com o que a gente esperava. mas sempre com limites, exercendo nossa responsabilidade de mãe/pai. por exemplo, eu nunca fiz balé e não tenho essa paixão, mas vejo a Ana Luz toda menininha e penso em oferecer a opção pra ela, porque vejo que tem a ver com a personalidade dela. já pra Estrela, penso que serão coisas mais 'yang', talvez judô, capoeira. vou deixar que elas escolham, sim. mas com limites que eu acho adequados, por ex, não deixaria nenhuma das duas fazer ginástica olímpica por uma questão de saúde e desenvolvimento.
são linhas muito tênues que a gente vai estabelecendo...
nossa, falei tanto, será que consegui dizer alguma coisa? rs.
Tá, eu não sou mãe e sou nova pra isso! Mas, vou falar do que minha mãe fez comigo. Ela me incentivou no caso à assistir tv cultura na infância e digo que pra mim foi muito bom. Cocoricó, Castelo Rá Tim Bum, X-Tudo, Pigo, Pequeno Urso, etc, colaboraram bastante para formar que eu sou hoje, são desenhos leves e educativos. Já, quanto ao gosto musical, minha mãe nunca gostou de rock e só me apresentava MPB, às vezes na casa de minha tia minhas primas ouviam samba e eu já não gostava. Não foi algo que minha mãe disse que ela não gostava e logo eu também não deveria gostar. Isso eu já tinha meus 8 anos por aí, tão pouco gostava do que minha mãe ouvia, MPB. Na época infantil, ouvi muito KLB, Dominó, Twister que é coisa de adolescente, né? Depois, com a MTV, nos meus 9 anos, já fiz meus próprios gostos musicais, via de tudo e ia estabelecendo meus parâmetros. E hoje, aos 16 não me considero uma cópia de minha mãe em gostos musicais, ela não me amostrou o que ela achava ruim, só me apresentou o que achava bom quando eu era criança e eu "decidia" se era bom pra mim também ou se eu queria algo mais. E nesse "algo mais", eu descobri Amy Winehouse, Keane, James Blunt, cantores que ela gosta por eu ter apresentado!
Será que ficou claro ou confuso? :x
:*
Ai que ser mãe é difícil né??
Minha mãe nunca me impos nada, mas eu gostava de ouvir o que ela ouvia (ouço até hj), minha irmã curte um pagode, e eu curto um rock... mesmo vc compartilhando as coisas q vc goste, quando ele crescer vai saber se gosta ou não, e se não gostar, não esquenta, que ele vai achar o caminho dele...
Tá bom, eu nem sou mãe ainda... mas eu acho que deve ser assim :p
beijo flor.
Bom, eu acho que as crianças tem direito de optar sim, ter opinião própria...porém depende do que estamos falando não é mesmo?
Sei lá, existem programas infantis na tv que eu não considero adequados, e não daria essa opção para eles...porém teria infinitas outras opções para eles escolherem...
Quanto a isso de esporte acho que é importante que a criança pratique algo, porém é óbvio que isso deve ser escolhido pela criança , senão vira tortura.
Ou música por exemplo, acho direito dos pais escolherem sei lá, piano por exemplo para seus filhos aprenderem a tocar, mas estar atentos se as crianças disfrutam disso... se elas não curtem... deixe elas optarem por outros instrumentos ou inclusive não quererem fazer nada de música.
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