por: Tata
Acabamos de chegar de uma viagem de 8 dias com as meninas, só nós, elas, e esse mundão de meu deus. Fomos pra longe, curtir o sossego de praias paradisíacas, areia branquinha, mar de águas claras e calmas, muita tranquilidade e muita brincadeira.
E por que eu estou contando isso aqui? Bom, porque eu acho sempre legal a gente mostrar como filho não prende ninguém, não impede de fazer isso ou aquilo, como dá pra gente se divertir muito com os pequenos a tiracolo, desde que se encare tudo com leveza e bom humor, como eu aliás já andei falando por aqui.
É claro que uma viagem com filhos não é a mesma coisa que uma viagem a dois, por exemplo. O ritmo é outro, os passeios são outros, as prioridades são outras. É tudo diferente. Mas diferente não quer dizer pior, apenas isso mesmo, diferente.
Nós, por exemplo, mesmo viajando com três crianças pequenas, duas de cinco anos (recém-completados, parabéns para as minhas pimentas-primogênitas!!) e uma bebê de menos de um (completa logo, logo!), e mesmo estando "em desvantagem", como a gente brinca, já que somos dois adultos para três crianças e não dá pra fazer "marcação homem a homem" (rsrs), conseguimos fazer uma porção de coisas e aproveitar cada diazinho dessas mini-férias. Não pensem que, por estar com crianças pequenas, ficamos só no roteiro básico areia-mar-piscina-pousada não, viu? Com elas a tiracolo, andamos de catamarã, fizemos tour de jangada pelo mangue, visitamos nascedouros de cavalos-marinhos e caranguejos, mergulhamos em piscinas naturais lindíssimas, conhecemos a cidade de cabo a rabo e ainda demos umas fugidinhas para cidades vizinhas que queríamos conhecer. E foi tudo uma delícia, diversão e curtição do começo ao fim.
É claro que pra se fazer uma viagem dessas com os filhotes, a gente tem que desencanar de uma porção de coisas. Rotina, por exemplo, foi algo que elas absolutamente não tiveram nos últimos dias. A alimentação também não foi regradinha e balanceada como costuma ser em casa. É claro que nos preocupávamos que elas comessem bem, mas sem aquele rigor que temos no dia a dia. Comiam fora dos horários, um almoço sem legumes, uma janta sem verduras, e tudo bem. Eu, particularmente, acho que a gente precisa dessas escapadinhas da rotina de vez em quando, que só fazem bem. Depois se volta pra casa e se retomam os bons hábitos alimentares, de sono e tudo mais. Mas abrir exceções também faz parte, e dá um gostinho todo especial.
E só de ver a felicidade das três a cada momento, brincando e correndo livres (bom, a menorzinha, engatinhando!), cheinhas de areia dos pés à cabeça, pulando ondinhas no mar como se nada mais houvesse, rindo contentes das bobeiras compartilhadas, não tivemos a menor dúvida que valeu a pena. E que vamos fazer isso muito mais vezes, sempre que for possível.
Como disse o marido, num delicioso papo de fim de tarde na praia, enquanto a caçulinha dormia e as mais velhas brincavam, esses são momentos que elas vão guardar pra sempre. Nossa familinha, todo mundo junto, saboreando instantes. Tem coisa melhor??
É por isso que eu recomendo, sem pensar duas vezes. Viajar com os filhos é bom demais. Não precisa ser pra longe, não precisa ser praia, campo, não precisa ser nada. O que vale é estar todo mundo junto, curtindo momentos que vão ficar pra sempre, no coração de cada um.
E no final das contas, é isso que vale. A vida não se conta pelos anos que passam, mas pelos momentos que a gente vive e carrega conosco, pra sempre.
Acabamos de chegar de uma viagem de 8 dias com as meninas, só nós, elas, e esse mundão de meu deus. Fomos pra longe, curtir o sossego de praias paradisíacas, areia branquinha, mar de águas claras e calmas, muita tranquilidade e muita brincadeira.
E por que eu estou contando isso aqui? Bom, porque eu acho sempre legal a gente mostrar como filho não prende ninguém, não impede de fazer isso ou aquilo, como dá pra gente se divertir muito com os pequenos a tiracolo, desde que se encare tudo com leveza e bom humor, como eu aliás já andei falando por aqui.
É claro que uma viagem com filhos não é a mesma coisa que uma viagem a dois, por exemplo. O ritmo é outro, os passeios são outros, as prioridades são outras. É tudo diferente. Mas diferente não quer dizer pior, apenas isso mesmo, diferente.
Nós, por exemplo, mesmo viajando com três crianças pequenas, duas de cinco anos (recém-completados, parabéns para as minhas pimentas-primogênitas!!) e uma bebê de menos de um (completa logo, logo!), e mesmo estando "em desvantagem", como a gente brinca, já que somos dois adultos para três crianças e não dá pra fazer "marcação homem a homem" (rsrs), conseguimos fazer uma porção de coisas e aproveitar cada diazinho dessas mini-férias. Não pensem que, por estar com crianças pequenas, ficamos só no roteiro básico areia-mar-piscina-pousada não, viu? Com elas a tiracolo, andamos de catamarã, fizemos tour de jangada pelo mangue, visitamos nascedouros de cavalos-marinhos e caranguejos, mergulhamos em piscinas naturais lindíssimas, conhecemos a cidade de cabo a rabo e ainda demos umas fugidinhas para cidades vizinhas que queríamos conhecer. E foi tudo uma delícia, diversão e curtição do começo ao fim.
É claro que pra se fazer uma viagem dessas com os filhotes, a gente tem que desencanar de uma porção de coisas. Rotina, por exemplo, foi algo que elas absolutamente não tiveram nos últimos dias. A alimentação também não foi regradinha e balanceada como costuma ser em casa. É claro que nos preocupávamos que elas comessem bem, mas sem aquele rigor que temos no dia a dia. Comiam fora dos horários, um almoço sem legumes, uma janta sem verduras, e tudo bem. Eu, particularmente, acho que a gente precisa dessas escapadinhas da rotina de vez em quando, que só fazem bem. Depois se volta pra casa e se retomam os bons hábitos alimentares, de sono e tudo mais. Mas abrir exceções também faz parte, e dá um gostinho todo especial.
E só de ver a felicidade das três a cada momento, brincando e correndo livres (bom, a menorzinha, engatinhando!), cheinhas de areia dos pés à cabeça, pulando ondinhas no mar como se nada mais houvesse, rindo contentes das bobeiras compartilhadas, não tivemos a menor dúvida que valeu a pena. E que vamos fazer isso muito mais vezes, sempre que for possível.
Como disse o marido, num delicioso papo de fim de tarde na praia, enquanto a caçulinha dormia e as mais velhas brincavam, esses são momentos que elas vão guardar pra sempre. Nossa familinha, todo mundo junto, saboreando instantes. Tem coisa melhor??
É por isso que eu recomendo, sem pensar duas vezes. Viajar com os filhos é bom demais. Não precisa ser pra longe, não precisa ser praia, campo, não precisa ser nada. O que vale é estar todo mundo junto, curtindo momentos que vão ficar pra sempre, no coração de cada um.
E no final das contas, é isso que vale. A vida não se conta pelos anos que passam, mas pelos momentos que a gente vive e carrega conosco, pra sempre.
Imagem: arquivo pessoal (familinha curtindo as piscinas naturais da praia de Maragogi, em Alagoas)
6 comentários:
Assino em baixo tudo o que você disse sobre viajar com filhotes, Tatá. Temos um casal de gêmeos e sempre viajamos com eles, desde os 6 meses (eles estão com 2 anos e 8 meses). São crianças super companheiras. Nunca precisamos de ajuda de terceiros, pelo contrário, meu marido e eu gostamos e fazemos questão de cuidar pessoalmente deles. Também temos uma rotina regrada, mas em viagens desencano. Quando rotornamos não tenho problema nenhum em adequar a rotina novamente, parece que eles entendem que quando estão em casa é de um jeito e fora é mais ritmo de festa mesmo. E eles adoram as duas coisas. Beijos
Apoiadas Tatá e Tassiana!
Filhos são amelhor das desculpas para os passeios de descanso coletivo ou de agitos culturais.
É a descoberta de novos olhares sobre o mundo!
Beijo,
Ingrid
Ai querida, eu penso exatamente igual a vc !!!
São esses momentos mais singelos que formam a personalidade dos nossos pequenos e são essas lembranças da infancia que eles levarão para sempre !!!!!
Fiquei imaginando os momentos deliciosos que vcs passaram. Se são marcantes para um adulto, imagina então para as pequenas.
Ah, vc esteve pertinho de mim, sou aqui de Alagoas, capital.
Beijo!
Tata,
Eu sempre viajei com Miguel, tanto de carro como de avião. Quando ele era recém nascido era ami9s fácil, pq deixava o pequeno debaixo do guarda-sol e não tinha que me preocupar com a comida. Quando ele tinha 10 meses fui para a Bahia de carro (24hrs) dividida em 2 dias e dava banho na pia de posts de gasolina (levei alcool absoluto). Comida fiz no hotel e deixava congelado para levar na praia, mas Miguel que não era muito fa de comer gostou do peixinho frito. Eu amo viajar e Miguel se comporta MUITO bem. Afinal, praia é o melhor parque de diversões para criança.
Tata,
Eu sempre viajei com Miguel, tanto de carro como de avião. Quando ele era recém nascido era ami9s fácil, pq deixava o pequeno debaixo do guarda-sol e não tinha que me preocupar com a comida. Quando ele tinha 10 meses fui para a Bahia de carro (24hrs) dividida em 2 dias e dava banho na pia de posts de gasolina (levei alcool absoluto). Comida fiz no hotel e deixava congelado para levar na praia, mas Miguel que não era muito fa de comer gostou do peixinho frito. Eu amo viajar e Miguel se comporta MUITO bem. Afinal, praia é o melhor parque de diversões para criança.
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