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4 comentários:
Kalu, muito legal teu post. Não consigo imaginar como é deixar um filho doente (ainda que sob os cuidados do pai), deve ser algo realmente muito difícil.
Mas concordo que ao mesmo tempo é necessário abrir espaço para o crescimento da relação pai-filho(a). Eu ultimamente tenho me policiado muito para deixar meu marido crescer em espaço na vida da Alice. Só quem é mãe centralizadora (como eu, hehehe) sabe o que é recuar (de uma forma consciente) um pouco para a figura do pai crescer e florescer lindamente. E te confesso que observar esse processo é uma coisa que me encanta e só faz aumentar o amor pela família que estamos construindo.
Bjão
Não vou dizer nada pra não parecer que estou satisfeita com sua dor.
Adoro muito!
Beijos!
Lindo! Lindo! Magnífico!
Oi Kalu, eu sou Lu, estou sempre por aqui, mas me faltava tempo para comentar - agora chega!
gosto muito de vocês!
Incrível tudo isso que passou pela sua cabeça...imagino como vc se sentiu dividida. Mas o mais incrível foi confiança que você teve no seu marido. Nós que somos mães sabemos que a princípio, como eu digo - Só confio nos meus olhos!!!!!
Mas foi bom eu ter lido o seu post. Preciso ir aprendendo a ser assim. A confiar e acima de tudo, a deixar ELE fazer o papel dele tbm. E eu as vezes não deixo, porque tenho medo. Porque minha filha é tão...minha...rs...e EU È que sei de TUDO nessa vida rsrs...afinal sou eu a Mãe aqui! ehehehe...
Mas ás vezes temos que pensar com a cabecinha tbm e não só com o coração...de mãe...e pensar no bem de todos :)
Beijos
Lu
oi kalu!
tenho adorado acompanhar essa nova etapa da vida de vcs... como o miguel tem recebido esse presente maravilhosos que é o pai! aqui em casa, o pai do Tom sempre foi muito responsável, zeloso e cuidadoso com ele, desde seu nascimento até hj. Ele participa muito e sempre dividimos as tarefas... qdo o Tom era RN eu passava as madrugadas acordando e cuidando dele, mas no primeiro raio de sol o rapha já se levantava e pegava o Tom, assumia completamente os cuidados e só me trazia ele para mamar... eu podia descansar de verdade, até 10, 11h da manhã... Eu sempre digo que não seria uma mãe tão boa se não tivesse um pai tão bacana para dividir a responsabilidade e os cuidados comigo! Meu marido é maravilhoso! e eu não teria conseguido sem ele... teria suratdo em algum momento... mas não foi preciso, sempre tive - e quis ter certeza - alguém para dizer: chega, assume vc que eu estou no meu limite! E ele vinha com seu jeito doce e resolvia tudo como mágica!
bj Carol do Tom (4anos) e do Leon (26 semanas!)
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