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8 comentários:
Querida Kalu,
esta é sim a rotima de MUITAS mães mundo afora... a nossa começa as 6 e vai até as 19, passamos pouco tempo juntos, mas é o NOSSO tempo, jogamos, contamos histórias, ele me conta o seu dia e as vezes eu conto o meu, e percebo que não é quanto tempo passamos juntos, mas é QUE tempo passamos juntos... e no final de semana ficamos só nos três, vamos ao parque, a praia qq lugar... novamente é nosso tempo, e assim tem funcionado pra gente, sei que muitas vezes eu queria estar mais junto, mas não posso, e isso também ensina muita coisa a ele , ensina que eu me sacrifico para que ele tenha uma vida mais digna, mais justa, melhor...
senti medo quando voltei a trabalhar, mas era preciso, e ele sabe disso... o amor rompe as fronteiras... sempre que posso ligo pra ele do trabalho e conversamos um pouco, sei que isso não substitui minha presença, mas mostra pra ele que onde quer que eu esteja é ele que está no meu coração e em meus pensamentos.
Ele não vai ter um carro do ano qdo passar no vestibular, mas vai ter como sempre teve a mãe e o pai dele apoiando ele e comemorando junto com ele mesmo que distantes e pelo menos eu sinto como ele percebe esse amor...
Este post foi ótimo!!! Tocou na ferida de todas as mães que vivem "o dilema" do tempo.
A qualidade que se passa com os filhotes é importante, sem dúvida. Mas esta é mais uma equação que só o equilíbrio resolve, entre muitas outras da vida. Inclusive a do casamento, já que estamos falando de coisas complicadas.
Equilíbrio é algo muito relativo, em se tratando da relação mãe e filho, varia bastante. Existem relações neuróticas, camicases, alegres, práticas, concisas... Enfim. Os agentes hão de encontrar o equilíbrio em cada uma delas.
Só não dá é pra apontar o dedo pro lado e criticar a mãe que PENSAMOS que ter ou não ter tempo.
eu vivo o dilema do tempo. e estou cada vez mais convencida que o tempo desse mundo contemporâneo nos esgota demais. é preciso tempo para o essencial da vida. para os filhos, e para nós mesmas.
beijo grande kalu, lindo post
Nossa, Kalu, adorei o post de hoje.... digo por experiência própria (não de mãe - ainda - mas como profissional). Sou professora de educação infantil e trabalho com crianças pequenas. e sabe aquelas que ficam na escola o dia inteiro? sabe a hora de ir embora? eles correm para os braços dos pais tão.... tão carentes de colo.... não que a gente não dê na escola.... claro que dá... mas mãe é mãe... pai é pai.... eles não querem mais a professora, querem a mamãe e sentem falta disso. Achei muito importante você tratar essa tema, precisamos ter esse tempo e dar tempo de qualidade aos nossos filhos.... é essencial.... uma refeição, um banho, um livrinho de historias, cantar, dançar, conversar....
Achei lindo o post, repito.
Um beijo!
Nossa, isso nos faz refletir tanto. São tantos questionamentos, cobranças e dúvidas que esse mundo ávido pelo consumo nos impõem que esquecemos o que realmente importa.
Amei o texto, acho que lerei com bastante frequencia, é encorajador, incentivador.
Obrigada!
Beijão
Dedo na ferida né? Claro que todas as mães do mundo merecem tempo com os filhos, que é essencial, que não volta etc...Indiscutível, mas infelizmente nem todas podem e não é só essa impossibilidade contornável de querer dar presentes caros e viajar todo ano, é a impossibilidade do sustento diário mesmo, do agora e do depois, comida para comer e teto para morar, então quem não passa por isso, quem tem essa possibilidade financeira ou suporte de outrem de se dedicar mais ao filho só abrindo mão de coisas como realização profissional e status, é sim, privilegiada, e como tal não deve julgar quem não pode, pois é como "contar dinheiro na frente de pobre"kkkkkkkkkkkk no sentido de esfregar na cara das mães que não podem como é bom ficar com o filho mais tempo, entendo perfeitamente que quem vive essa experiência tão fantástica queira falar sobre ela, mas é que as vezes machuca o coração das mães que mesmo se dedicando ao máximo, não podem deixar o trabalho, afinal sem barriga cheia e teto para morar essa relação perderia muito da poesia né?
"Eu quero paz e arroz, o amor é bom e vem depois." Jorge Ben Jor
Bom vou escrever mais um pouco porque talvez meu post tenha dado a impressão errada, Adorei e concordo com a Kalu, sim precisamos de mais tempo com os filhos, sim o trabalho da mãe tem que ser mais reconhecido, ela está coberta de razão, só não pude deixar de sentir um aperto no peito como mãe que trabalha e não pode deixar o serviço, sou aquela mamífera que tem que sair para caçar para sustentar a cria, kkkkkkkkkkkkk
Adorei o post.
Gostaria de lembrar que este é um dilema que também é vivido pelos pais.
Minha companheira e eu nos desdobramos para que nossa filha seja sempre a "menos prejudicada" na nossa rotina louca que a sociedade centrada no mercado nos impõe.
Graças a Deus, ingressei no mestrado e consegui bolsa, o que facilitou muito nossa vida, pois garantiu renda e exige poucas horas semanais (se comparado a um emprego tradicional 40h semanais estendidas ao máximo pelo patrão).
Mas é uma batalha constante!
Vamos que vamos, seguindo an resistência!
Abração
Gabriel Dread
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