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8 comentários:
Kalu, o impressionante é que isso acontece no mundo inteiro!! O que aconteceu com os pediatras?
Estava conversando com um casal turco, pais de gêmeos. A mãe veio me perguntar com um certo olhar de inveja se eu ainda amamentava e respondi que sim. Ela disse que notou pela forma como meu filho colocava a mão sobre meu seio (eu nem tinha notado).
Depois me disse que só tinha amamentado até dois meses e que então o peditra na Turquia decretou que para gêmeos o leite dela era insuficiente, e que "qualquer outro leite seria melhor". Aí eu perguntei se os filhos estavam com problema de crescimento e ela me respondeu: "não, cresciam muito bem até. Nasceram com 2,5 kg e com dois meses já estavam com 4,5kg". Não falei mais nada, mas ela fez uma cara de que finalmente a ficha tinha caído... Uma pena mesmo.
Quando levo meu filho no pediatra ele sempre se surpreende que "eu ainda tenho leite". Me dá os parabéns e tudo :O
Olá Kalu, agora sim estou dirigindo o meu comentário á dona do texto rs..(é que da úlima vez , não me atentei a este detalhe rs..)
Infelizmente a falta de informação e insegurança de mães de primeira viagem e muitas vezes até as que já tiveram filhos agem desta forma, aceitando os palpites que vai totalemte contra a lógica e o bem estar de nossos bebês, eu sei que nem todo mundo tem acesso ás informações que gostariam na hora que desejam ( no caso a internet )e por conta disso acaba-se em confiar plenamente, em alguém como elas mesma dizem: 'estudou para isso".
Kalu, sabe que cedi à pressão de TODA a família e da pediatra e introduzi alimentos com 5meses na minha filha. Resultado: ela desmamou!
Hoje, pediatra é só no terceiro dia de febre de 38,5° e quando não sei o que ela tem!
Confio mais em mim e no meu instinto de mãe do que em um diploma!
Eu tenho uma teoria... *levanta as mãozinhas*
O obstetra escolhe por uma cesárea por ser mais segura, não para a mãe ou para o bebê, mas para ele. Se algo no trajeto natural das coisas não der certo e ele não detectar, a mãe e o bebê podem correr riscos. Se algo acontecer com eles (mãe e bebê) o médico pode ser considerado negligente. É mais fácil e seguro para eles optarem por cesarianas que levam 30 minutos, como você disse, e que ele não vai precisar pensar muito, do que acompanhar uma mulher por 24 horas, analisando o caso dela minuciosamente, tendo que tomar decisões importantes a todo instante.
É melhor generalizar do que analisar. Essa é a margem de segurança deles, no primeiro 'problema' que aparece, tasca-lhe cesárea. Se acontecer algo eles alegam que cesárea é uma cirurgia que tem seus riscos.
Com os pediatras deve acontecer a mesma coisa.
Devem ter casos, raríssimos, em que REALMENTE o complemento é a melhor opção, onde já se recorreu a todas as alternativas e não tem jeito.
Vamos imaginar a seguinte situação: meu peito está muito rachado, eu tenho pouco leite, meu bebê está abaixo do peso considerado ideal. O pediatra pode me informar que peito rachado é pega incorreta e me mostrar como ensinar ao meu bebê como é a pega correta, pode me instruir que para aumentar a produção de leite tenho que amamentar por mais tempo e mais vezes, e me mostrar que não existe peso ideal, que cada um é cada qual e cada bebê tem seu peso ideal OU me receitar complemento que resolve todos problemas!
Além de tudo, tempo é dinheiro. Uma consulta que levaria 10 minutos pode acabar levando 1 hora.
Quanto as mães se apoiarem em pediatras também tem sua lógica... Médicos deveriam nos orientar da melhor forma possível. Deveriam pensar antes no paciente, nos benefícios e malefícios de suas decisões para os pacientes, e não pensarem somente em si próprios.
Mas acontece o contrário. Mas o ideal de que médico é o melhor amigo ainda está impregnado, o que faz com que nos rendamos a eles.
É só minha opinião, e não generalizando... Tem ótimos médicos por aí! É difícil encontrar, como político honesto, mas que tem, tem, é só procurar com carinho, e paciência, e tempo!
Beijos.
Kah
Ai, Kalu, nem me fale. Estou na 34 semana de gestação e TODO SANTO DIA eu discuto com algum palpiteiro pentelho e mal informado.
Meu marido não aguentou mais e até fez um post no nosso blog, dá uma olhada: http://marieguga.blogspot.com/
Botei lá meu plano de parto também e agora mesmo acabei de receber um e-mail da minha tia me chamando de "radical" por optar pelo parto natural e sem analgesia (e sem procedimentos com meu filho). Quebrei o pau com uma amiga que acabou de me ligar me perguntando se eu comprei mamadeiras. Ela morreu de rir quando eu disse que meu filho não vai precisar disso.
Que inferno!!! Estou cansada de discutir, juro...
O que você faz nestes casos??? Fica brigando o tempo todo? Canseira...
Adoro o assunto e adorei o blog. Vou ler tudo com calma depois.
Gostei de te ver no CRTVS! Volte e comente mais vezes.
Bjks, beta
Olha, cada caso é um caso. Meu filho detestava mamadeira, só queria mamar no peito. Mas, quando voltei a trabalhar, tive que apelar pro leite artificial, porque não tinha santo que fizesse sair leite do meu peito com a bombinha ou com ordenha manual. Fiquei frustrada, mas minha obstetra, que é mais "natureba", me disse pra não me aborrecer, que algumas mulheres têm mamilos que só soltam leite para a boca do bebê e não aceitam outros métodos. E também tive que apelar pros alimentos mais cedo porque, apesar de ter um pediatra homeopata e defensor da amamentação exclusiva, meu filho tinha refluxo. Ele mamava e golfava, estava magrinho, quase abaixo do peso - e eu sei que a tabela atual é para bebês que tomam leite artificial, mas ele era realmente magrelinho. Recorri à ajuda das Amigas do Peito, que me deram boas dicas, mas tudo foi como pôde ser. Ao contrário da maioria das crianças, meu filhote não gostava nem da mamadeira, nem do leite artificial. Eu mantive a amamentação até os 9 meses, somente quando estava em casa, e, mais tarde, depois de se acostumar com mamadeira e nan, meu filho ia do peito pra mamadeira sem nenhuma crise: na mamadeira, ele se alimentava e no peito, mamava carinho. E foi assim.
Hoje ele não se lembra de que mamava no meu peito, mas eu sempre falo, quando vemos uma mulher amamentando, que ele também mamava em mim quando era bebê.
Não dá pra ser radical, cada uma faz o que consegue fazer. Devemos insistir na amamentação, mas isso tem que ser uma opção, não uma coisa imposta.
Pras mamães de primeira viagem: calma, ouçam seu coração de mãe e sua intuição, que a resposta certa vem num insight. Mãe sensível e atenta resolve tudo muito melhor.
Beijos a todas!
Meninas, adorei os comentários, principalmente da Karine. Acho que vc está certíssima.
Resilver, claro que cada mãe faz o que pode. Você tinha por suas decisões que voltar a trabalhar. Tentou tirar seu leite, não deu. Introduziu alimentos mais cedo. Perfeito. O que questiono é que essa mãe que citei no post não trabalha. Pq introduzir mamadeira e alimentos com 4 meses? Cade a base científica que prova que leite artificial é melhor que o materno? Que a mamadeira é melhor que o peito? A comparação qu8e faço é: pediatras estão tão corompidos como os obstetras. Talv ez isso explique porque temos 80% de cesárea e a média nacional de 23 dias de amamnetação exclusiva.
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