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Olá!
Mudamos de endereço.
Você pode nos encontrar em
www.blogmamiferas.com.br
a partir de agora.
12 comentários:
Isabella, vc falou tudo!
Caramba, quantas e quantas vezes já não fui surpreendida com esse julgamento alheio? E quantas e quantas vezes me senti a pior mãe de todas...
Enfim, o caminho é esse mesmo. Seguir os nossos próprios instintos.
=)
Adorei esse post! Vc disse tudo que estava na minha mente há muitos dias! Infelizmente tenho percebido que as mulheres são desunidas até na maternidade! Quanto mais eu ando por blogs ligados ao assunto, mais eu vejo aquela rixa feminina sobre como é melhor...parto, amamentação, alimentação. Tudo é motivo para criticar ou para se sentir superior às outras porque fez assim ou assado! Um saco! Nós não nos unimos no sentido de auxiliar a outra mãe na realidade dela...queremos que ela siga a nossa, porque a nossa é sempre a melhor...Cada mãe é cada mãe. Cada uma tem uma realidade...enfim, parabéns pelo texto!
Lindo, simples, direto e profundo!
Adorei o texto e concordo em tudo.
Também tenho a opinião que não posso julgar alguém nem me sentir superior em nenhum aspecto apenas por que a pessoa em questão fez/precisou fazer/só conseguiu fazer escolhas diferentes das minhas.
A maternidade não é feita de etapas isoladas e sim construida, um caminho que trilhamos diariamente e onde seremos aprendizes para o resto da vida.
Abração
Perfeito!!
Não adianta largar tudo por causa do filho só pra se sentir uma boa mãe.
Tem mãe que fica o tempo todo com o filho, mas não sabe brincar, curtir... a única música que sabe pra cantar para o é "Boi da cara preta".(rs), nunca lê uma historinha, etc.
O importante é amar, amar e amar e se dedicar o temmpo que vc puder. Quantidade não e QUALIDADE!!!
E a gente aprende... ninguém nasceu sabendo ser mãe, e nenhum filho vem com manual, não é mesmo?!
Line Sena
http://mamae-moderna.blogspot.com
Eu acho que so amar nao faz uma boa mae nao...
Assim é mto cômodo... Quase todas amam... É quase biologico amar filho.
Acho que a boa mae se revela na disposiçao, na entrega, no se informar, no aproveitar os instantes.
A que nao questiona, a que é levada pela maré, a que deixa td e a que nao deixa nada sao maes que nao evoluiram. Fazem como sempre foi feito e td bem pq da mto trabalho questionar.
A boa Mae existe e podemos se-la, desde que saibamos que isto da trabalho e nos comprometamos de verdade com aquele ser humaninho lindo fofo gostoso...
lindo texto amor de mãe não há igual
Meninas,
Muito obrigada pelos comentários. Ninoca, concordo com você quando diz que as mulheres são desunidas. Também sinto que há muita competição, cada uma querendo ser melhor que a outra, querendo mostrar que fez as melhores escolhas, enfim, um julgamento sem fim. Seria maravilhoso se fossemos mais companheiras, cada uma com o seu jeito de mãe e as suas escolhas individuais.
beijos a todas com amor.
Bella Líbero
Adorei o post.
E pra ser bem sincera, pra falar bem a verdade sentia falta de algo assim aqui no mamíferas.
Acho que há um absolutismo de algumas quando afirmam o que é ser boa mãe, dá pra sentir a necessidade de algumas em sentirem-se superiores ao falar da experiências alheias.
Do mesmo jeito que esse papo de "menos mãe" é baboseira, o papo de "verdade absoluta" pra mim também é.
Não é toda mãe que pode largar tudo pra ficar com os filhos em casa, não é toda mãe que consegue um parto digno e nem por isso ouso dizer que essa mãe não é boa.
A mulher que é mãe e se dedica, se desdobra, se sacrifica pelo filho a sua maneira e dentro de sua realidade é uma boa mãe.
Ótimo post mesmo!
Beijos
Concordo a Diddy!
Já fui a "mãe que ama e é ausente" e fiz meus filhos sofrerem sem necessidade, e definitivamente foi um período em que não fui uma boa mãe!
O fato do filho crescer e ter consciencia de que a mãe "fez o melhor que pôde" não faz dela uma boa mãe, é que "mãe é mãe" para o filho.
Claro que o amor, o instinto materno é importante, mas amar do jeito que a maioria das mães hoje em dia "diz que ama", sem buscar de verdade o melhor para o seu filho porque dá trabalho, porque cansa, porque é preciso trabalhar, sair, viajar, isso pra mim não é amor...
Quando algum comentário alheio nos incomoda é porque a gente "sente" que poderia fazer melhor.
Penso assim...
beijo
Maravilhoso texto!
Muito verdadeiro e pertinente, afinal, qual de nós, em algum momento, não sentiu culpa achando não ser uma boa mãe ou ainda a famosa "alfinetada" de alguém?
Concordo tanto com você ao falar de sua mãe! O que importa, realmente, é o amor. E cada uma a seu jeito, achando que faz o certo, simplesmente por estar tentando ser a melhor mãe.
Kalu, muito bem colocado....
Fui mãe da minha 1a filha aos 21 anos. Tive uma tia louca que me denunciou no conselho tutelar, inventando histórias malucas para tirar a guarda de minha filha de mim. Consegui provar que eram mentiras, e ela está comigo até hoje. Qdo minha filha tinha 3 anos, conheci meu atual esposo, hj tenho um filho de 2,5 anos com ele, e estou grávida novamente (39 semanas) da minha 2a menininha. Ainda sinto os olhares preconceituosos e julgadores de muitos, pois hoje, sou uma executiva, e trabalho muito e viajo bastante. Chego a ficar uma semana no exterior. Meu marido é maravilhoso e compensa minha ausencia qdo não estou presente, mas quando estou sou a mãe mais grudenta do mundo. Aperto, abraço,mordo, beijo, grudo literalmente nas minhas crias.... Eles são tudo de bom, e o tempo que tenho com eles é tempo de qualidade. Vejo mães que moram no mesmo condominio que eu, que me recriminam por trabalhar, mas não as vejo tão carinhosas e grudentas com seus filhos. Uma até me disse: Que coragem! 3 filhos! como consegue? E eu respondi: Quero ter mais um! Sabem o q eu ouvi? É pq vc não fica o dia inteiro com eles, não tem que agutentá-los o dia todo... se tivesse, teria apenas um! - Dá para acreditar nisto? não sei ainda se fico indignada com a questão de "ser um sacrificio ficar com o filho o dia inteiro", ou se fico indignada pela "alfinetada" de "vc trabalha fora e não fica com seus filhos".... enfim, desculpem pelo desabafo, mas realmente o post foi muito bem colocado!
um beijo
Oi, sou nova por aqui porque nunca tinha me sentido à vontade para postar nada, mas lendo esse texto precisei escrever. Lindo e muito profundo. Acho que traduz bem o dilema de muitas e muitas de nós, mães nesses tempos modernos... que trabalhamos, que precisamos sim nos cuidar (até porque cuidar da nossa saúde é tb um ato de amor pros filhos, certo? Eles nos querem bem e por quanto tempo puderem ter), que precisamos sim cuidar do relacionamento com o pai/companheiro pois isso tb é hiper importante para os filhos. Sentia muita falta tb de algo assim aqui no Mamíferas. Muitas vezes acho os posts muito radicais, do tipo só é boa mãe quem tem parto natural, em casa e larga tudo pra cuidar das crianças... Me esforço imensamente pra dar amor, educar, amamentar, me informar sobre as mil opções de tudo que temos hoje em dia e ainda trabalhar, cuidar do corpo e mente, cuidar da casa, do meu realcionamento, etc, etc... A culpa de passar muito tempo fora de casa, carrego comigo e essa não tem jeito... tento compensar nos momentos que estamos todos juntos e na escolha de uma escola que reflita os valores que queremos para nossos filhos, eu e meu marido. Tenho uma filha de 2,5 anos e um bb de 3 meses. Consegui amamentar minha filha exclusivamente até 5,5 meses e depois que voltei a trabalhar ela mamava de manhã e de noite e eu tirava leite de manhã para uma mamda depois do almoço. Foi assim até 1 ano e 2 meses e depois ela mesma largou o peito. Meu filhote está exclusivo no peito e vou amamentar até quando ele quiser e eu conseguir. Meus dois partos foram cesáreas não planejadas. Duas ruturas altas da bolsa, não identificadas imediatamente pois isso significa um gotejamento e o nível do liquido caindo, caindo sem que se veja. Quando viram, era preciso fazer o parto rapidamente. Pode ser que vcs me contestem, mas comigo aconteceu assim e eu confiei sim nos profissionais que me acompanharam durante toda a gestação. Hoje meus babies estão super bem, fofos e espertíssimos (rsrsrs). Essa insegurança de se estamos sendo boas mães sempre vai existir, acho que é muita responsabilidade mesmo, mas se estamos realmente fazendo o melhor que podemos, então essa deve ser nossa certeza de que estamos no caminho certo.
Obrigada pelo post, me senti acompanhada.
Beijos,
Patrícia
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