por: Tata
Há um tempo, a Aurea falou aqui sobre a escolha dos nomes para os filhotes. Sempre tem uma história interessante, às vezes curiosa, outras vezes engraçada, outras emocionante, envolvendo a escolha do nome de um filho.
Tem gente que escolhe o nome com uma antecedência incrível. Já ouvi de mães que escolheram os nomes de seus futuros bebês ainda durante a infância ou adolescência, e os mantiveram até o momento em que se tornaram mães. Alguns casais discutem o tema ainda nos tempos de namoro. Outros, quando ficam sabendo da gravidez. Alguns deixam para escolher quando descobrem o sexo do filhote. E há os que preferem escolher na hora "H", olhando para a carinha do bebê que acaba de nascer. Isso sem falar daqueles que, mesmo já com o pequeno(a) nos braços, permanecem em dúvida, levando dias para tomar a decisão definitiva - e tão importante.
Aqui, com a gente, a escolha sempre acaba acontecendo quando o filho começa a ser sonhado, muito antes da gravidez, e mesmo antes de começar as tentativas. Começamos a falar sobre possíveis nomes quando acolhemos a possibilidade de mais um filhote na nossa vida. Foi assim com a primeira gravidez, e com essa também. Não é planejado, é algo que acontece naturalmente. A partir do momento que um novo serzinho fazendo parte da família passa a ser uma possibilidade acolhida com carinho e alegria, começamos a falar sobre nomes, e o engraçado é que em geral entramos rapidamente em acordo, e fazemos escolhas que agradam igualmente os dois.
É claro que nada é definitivo, e exatamente porque decidimos com bastante antecedência, podemos acabar mudando de idéia e querendo fazer outras escolhas, sem problemas. Mas até hoje, não aconteceu com a gente. A partir do momento que escolhemos um nome, acolhemos-no com tanto amor, e ele passa a fazer parte da nossa vida de tal forma, em conversas gostosas sobre o futuro, que fica difícil, quando finalmente chega o bebê, escolher para ele outro nome que não seja aquele que já era dele, desde quando ele ainda não era mais que um sonho alimentado carinhosamente em nossos corações.
Com os nomes das pimentas, foi curioso: quando namorávamos há uns dois meses, na nossa primeira conversa sobre filhos, escolhemos dois nomes de menina. Sobre nomes de meninos, não conseguimos chegar em um acordo. Eu gostava de uns, ele de outros. Mal sabíamos nós que dois nominhos de menina eram tudo de que precisaríamos, pelo menos a princípio.
Lembro até hoje como aconteceu essa escolha: estávamos em uma fila para comprar um ingresso de teatro, levantamos o assunto "nomes", o Renato comentou sobre uma tia dele, já falecida, que se chamava Luz, e eu achei linda a idéia. O significado, a sonoridade, tudo. Mas achávamos Luz somente muito curto, por isso começamos a pensar em complementos. Maria Luz, a primeira opção cogitada, não agradou, mas Ana Luz nos pareceu delicado, doce e suave. Assim, como a nossa pimenta primogênita.
Escolhido o primeiro, passamos a pensar em outro nome que combinasse com Ana Luz, e que também tivesse um significado especial. Estrela foi a opção proposta pelo Renato, e eu amei a idéia logo de cara. Um nome forte, determinado, cheio de personalidade. Exatamente como a nossa pimenta-caçula.
Dessa vez, quando começamos a pensar em encomendar um terceirinho e falamos pela primeira vez sobre nomes, um nome de menino surgiu quase que imediatamente, e agradou os dois. Ficou decidido. Um nome para menina demorou um pouco mais para se revelar, mas logo uma sugestão minha agradou o Rê e pronto, estava escolhido.
Agora, só nos resta esperar mais algumas semaninhas para saber quem vem chegando para completar nossa familinha, e qual o nome que, a partir de então, habitará nossos corações para o resto de nossas vidas.
E vocês? Quais as histórias que têm pra contar sobre a escolha dos nomes dos filhotes?
Imagem: http://www.saturei.com/nomes/
Há um tempo, a Aurea falou aqui sobre a escolha dos nomes para os filhotes. Sempre tem uma história interessante, às vezes curiosa, outras vezes engraçada, outras emocionante, envolvendo a escolha do nome de um filho.
Tem gente que escolhe o nome com uma antecedência incrível. Já ouvi de mães que escolheram os nomes de seus futuros bebês ainda durante a infância ou adolescência, e os mantiveram até o momento em que se tornaram mães. Alguns casais discutem o tema ainda nos tempos de namoro. Outros, quando ficam sabendo da gravidez. Alguns deixam para escolher quando descobrem o sexo do filhote. E há os que preferem escolher na hora "H", olhando para a carinha do bebê que acaba de nascer. Isso sem falar daqueles que, mesmo já com o pequeno(a) nos braços, permanecem em dúvida, levando dias para tomar a decisão definitiva - e tão importante.
Aqui, com a gente, a escolha sempre acaba acontecendo quando o filho começa a ser sonhado, muito antes da gravidez, e mesmo antes de começar as tentativas. Começamos a falar sobre possíveis nomes quando acolhemos a possibilidade de mais um filhote na nossa vida. Foi assim com a primeira gravidez, e com essa também. Não é planejado, é algo que acontece naturalmente. A partir do momento que um novo serzinho fazendo parte da família passa a ser uma possibilidade acolhida com carinho e alegria, começamos a falar sobre nomes, e o engraçado é que em geral entramos rapidamente em acordo, e fazemos escolhas que agradam igualmente os dois.
É claro que nada é definitivo, e exatamente porque decidimos com bastante antecedência, podemos acabar mudando de idéia e querendo fazer outras escolhas, sem problemas. Mas até hoje, não aconteceu com a gente. A partir do momento que escolhemos um nome, acolhemos-no com tanto amor, e ele passa a fazer parte da nossa vida de tal forma, em conversas gostosas sobre o futuro, que fica difícil, quando finalmente chega o bebê, escolher para ele outro nome que não seja aquele que já era dele, desde quando ele ainda não era mais que um sonho alimentado carinhosamente em nossos corações.
Com os nomes das pimentas, foi curioso: quando namorávamos há uns dois meses, na nossa primeira conversa sobre filhos, escolhemos dois nomes de menina. Sobre nomes de meninos, não conseguimos chegar em um acordo. Eu gostava de uns, ele de outros. Mal sabíamos nós que dois nominhos de menina eram tudo de que precisaríamos, pelo menos a princípio.
Lembro até hoje como aconteceu essa escolha: estávamos em uma fila para comprar um ingresso de teatro, levantamos o assunto "nomes", o Renato comentou sobre uma tia dele, já falecida, que se chamava Luz, e eu achei linda a idéia. O significado, a sonoridade, tudo. Mas achávamos Luz somente muito curto, por isso começamos a pensar em complementos. Maria Luz, a primeira opção cogitada, não agradou, mas Ana Luz nos pareceu delicado, doce e suave. Assim, como a nossa pimenta primogênita.
Escolhido o primeiro, passamos a pensar em outro nome que combinasse com Ana Luz, e que também tivesse um significado especial. Estrela foi a opção proposta pelo Renato, e eu amei a idéia logo de cara. Um nome forte, determinado, cheio de personalidade. Exatamente como a nossa pimenta-caçula.
Dessa vez, quando começamos a pensar em encomendar um terceirinho e falamos pela primeira vez sobre nomes, um nome de menino surgiu quase que imediatamente, e agradou os dois. Ficou decidido. Um nome para menina demorou um pouco mais para se revelar, mas logo uma sugestão minha agradou o Rê e pronto, estava escolhido.
Agora, só nos resta esperar mais algumas semaninhas para saber quem vem chegando para completar nossa familinha, e qual o nome que, a partir de então, habitará nossos corações para o resto de nossas vidas.
E vocês? Quais as histórias que têm pra contar sobre a escolha dos nomes dos filhotes?
Imagem: http://www.saturei.com/nomes/
9 comentários:
Tata,
A escolha dos nomes de nossos filhos é algo que nos ocupa o pensamento quase que ininterruptamente desde que a vontade de ser mãe, vai crescendo em nós. Claro que há exceções. Há pessoas que não se preocupam muito com isto. Mas a regra é pensar bastante a respeito. Mas acho importante que ao escolher o nome da criança, os pais tentem imaginar se a criança irá gostar do nome escolhido.
Abraços e boa semana.
Odele, acho que você tem razão, é importante pensar se a criança vai gostar do nome ou não, mas isso é tão subjetivo, né? Acho que o que podemos fazer é escolher o nome de coração, um nome especial e que tenha um significado importante para nós. Muito difícil saber quais serão os gostos futuros do nosso(a) pequenino(a), não? Escolhemos com amor e carinho e, no fundo, acho que isso é o mais importante...
Obrigada por acompanhar o mamíferas!
bjo!
Eu não consegui colocar na minha filha o nome que havia escolhido de coração, porque o pai dela não concordou...foi difícil conseguirmos chegar a um acordo mas escolhi baseado no que o nome soava pra mim, um nome forte, bonito e simples ao mesmo tempo.
Conseguia imaginar o jeito dela pelo nome que teria...rs engraçado né?!
É sempre um processo gostoso mesmo...
ótimo post!
beijos
Rê,
Que delícia seu texto!
Minha Raquel teve o nome escolhido pela minha sogra. Sem ela saber, infelizmente!
Deixe-me explicar: quando comecei a namorar o Fabrício, minha querida sogrinha me chamava de Raquel ao invés de Carol... e morria de vergonha! Ela faleceu um tempo depois e nós combinamos que se tivéssemos uma filha, seu nome seria Raquel.
Já Letícia foi o nome escolhido pela irmã mais velha (na época com 2 anos) para nossa caçulinha. O detalhe interessante é que Raquel disse que foi a nenê que falou pra ela que o nome era Letícia. Aí não teve como não ser Letícia!
Beijos,
Tânia Carol.
Eu nunca tinha pensado em nomes de filhos. Com ex-namorados sempre dizia que não queria ter filho. Quando engravidei sonhei com meu Guru que deu o nome do meu filho - Narayan, que significa aquele que sustenta o universo. O nome espiritual de alguém é algo bastante sagrado e importante. Meu marido achou que nosso filho poderia ter trauma com o nome. Foi então que um dia, em sonho, escutei minha voz chamando: Miguel Narayan... Achei tão linda a combinação. Arcajo Miguel é um ser muito presente em nossas vidas e eu amei, meu marido também. O que acontece é que as pessoas que são de nosso convívio espiritual chamam de Narayan; as demais de Miguel. E ele diz que chama "nayan", rs...
Que delícia ler essas histórias!
Cada nome escolhido de um jeitinho particular, mas todos de forma tão especial e carinhosa!
bjos!
Em função da conversa que rolou na bestbaby, também postei no meu blog (totalmente recente, inclusive inspirado em vocês e motivado pela publicação do meu textinho como mamífera convidada) a história da escolha do nome do meu filhote Caio... é muito bacana mesmo conhecer essas histórias tão diferentes!
beijo
Oi Tata,
Que linda a história dos nomes das pimentas, só fiquei curiosa com os possíveis nomes para o bebezico, rsrsrs. Aqui em casa foi assim: meu marido sempre foi louco para ser pai de duas meninas e desde a época de namoro falava que teríamos duas meninas e que poria nomes de músicas do Chico Buarque, como gosto muito do Chico, sempre concordei, daí começamos a pensar em Beatriz, mas uma amiga próxima teve uma menina e colocou este nome, foi aí que ouvimos o CD As Cidades e lá tinha uma música - Cecília - pouco conhecida, mas linda demais e decidimos que quando viesse nossa menininha seria este o nome, divulgamos para outros amigos não "roubarem" nossa idéia. Eis que engravido e de duas menininhas, daí fomos atrás de outro nome Buarquiano, que veio como uma luz ao mesmo tempo nas nossas cabeças - Luísa -. Eis a história dos nomes das nossas filhotas.
Bjs
Thaís, seja bem vinda ao mundo das mamães blogueiras!! :-)
Rose, adorei a tua estória. Essas duas músicas do Chico são maravilhosas...
bjo!!
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